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Veja como é o perfil de consumo de achocolatado do brasileiro

Como anda o consumo de achocolatado na era da "geração saúde"? Veja em nosso material um panorama sobre o tema!
Imagem De Post (5)
O achocolatado ainda faz parte da infância de muitos brasileiros. No entanto, o consumo da bebida tem sido questionado nos últimos anos no país, em especial por conta da preocupação dos pais em oferecer alimentos mais naturais e saudáveis aos seus filhos, além da falta de opções diferenciadas.

A SIG Brasil realizou uma pesquisa exclusiva, onde conversou com consumidores, entre mães e crianças, e especialistas como pediatras e nutricionistas. Na pesquisa, a preocupação por produtos mais saudáveis, bem como a redução do consumo de açúcar, foram alguns dos pontos mais comentados. Continue com a leitura e saiba mais!

A alimentação saudável e o consumo de achocolatado
Motivação para busca de alimentos saudáveis

Para alguns nutricionistas, o medo com o sobrepeso das crianças é um dos fatores para que os pais busquem alimentos mais saudáveis, além de questões como diabetes, pressão arterial ou colesterol. Esse tipo de preocupação, é mais recorrente em pais com filhos entre 7 e 12 anos de idade.

Influência da mídia

De acordo com pedagogos ouvidos pela pesquisa, a mídia é um forte influenciador na escolha de produtos, principalmente aqueles que são apresentados com personagens, brincadeiras ou imagens coloridas. “A criança quer o prazer imediato, a coisa mais gostosa, mais atraente, mais colorida. Isso influencia mais a decisão deles. Vejo as crianças conversando sobre o lanche, o personagem, o YouTuber” afirma uma Pedagoga.

A opinião de especialistas sobre o consumo de achocolatado

Segundo a pesquisa, a maioria das famílias busca hábitos saudáveis, mas o paladar das crianças pode dificultar. A principal preocupação dos pais passa a ser, então, manter os filhos alimentados. Nesse cenário, o achocolatado se torna um aliado.

Todos os especialistas concordam que o achocolatado pode ser um complemento à alimentação das crianças, principalmente aquelas que não gostam de leite puro ou de frutas e legumes.

Para a pediatra, o achocolatado pode ajudar a repor a necessidade diária de cálcio, algo muito importante no período de desenvolvimento das crianças. A nutricionista acredita que é algo prático e ajuda as mães a oferecer algo com vitaminas e minerais, além da sensação de aconchego. Já para a pedagoga, é uma ótima alternativa para o lanche da escola, visto que a criança pode consumir sozinha, o que ajuda da autonomia dos pequenos.

Os especialistas destacam, então, que não é necessário proibir as crianças de ingerirem achocolatados, mas é importante ter controle sobre o consumo. “Se a criança não tem nenhuma intolerância ou restrição não tem problema comer, desde que busque equilíbrio”, declara uma Nutricionista.

Para entender melhor esse cenário dinâmico e conseguir visualizar de forma mais fácil as principais mudanças no estilo de consumo das famílias brasileiras, preparamos um infográfico detalhado.

Nele, destacamos as principais descobertas da pesquisa e mostramos o perfil do grupo que ainda consome o achocolatado, assim como é possível dar uma nova roupagem ao produto trazendo fatores como vitaminas e menos açúcar para sua composição. Acompanhe! 

consumo do achocolatado

Podemos perceber que existe uma tendência de substituição do achocolatado por outras bebidas ou derivados considerados mais nutritivos. Isso não descarta totalmente o consumo do produto, que ainda é comum na mesa de muitos brasileiros.

Para os especialistas, o achocolatado não é o vilão, pelo contrário, pode ser um aliado para as famílias que buscam alimentos que forneçam vitaminas e cálcio para seus filhos.

Porções diferenciadas também são alternativas para atender públicos nas diferentes fases da infância. Algumas mães consideram que porções menores seriam ideais para a primeira infância, já que porções de 200ml são consideradas muito grandes para crianças entre 2 e 3 anos. Para a faixa etária de 9 a 12 anos uma versão maior seria vantajosa na visão das mães.

No caso de adolescentes e pré-adolescentes, a substituição por refrigerante mostra também que a busca por indulgência ainda existe, mas o paladar mudou, portanto buscar novos sabores ou texturas pode ser uma alternativa para voltar a atrair o público entre 9 e 18 anos.

Quer saber mais informações sobre o consumo de achocolatado no Brasil? Entre em contato conosco ou envie um e-mail para marketing.ams@sig.biz.

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    Data de postagem
    • março 16, 2021