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POR QUE A INOVAÇÃO PRECISA DE ESTRUTURA

Na primeira parte de nossa série Inovação na SIG, exploramos os por quês de a inovação não ser simplesmente invenção, e sim um processo que exige estrutura e consistência claras Como você inova? Como você tr...
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Na primeira parte de nossa série Inovação na SIG, exploramos os por quês de a inovação não ser simplesmente invenção, e sim um processo que exige estrutura e consistência claras

 

Como você inova? Como você transforma ideias em realidade? E como você cria produtos dos quais os consumidores precisam? Como todo fabricante de alimentos e bebidas sabe, a verdadeira inovação não é algo que acontece da noite para o dia. E também não é algo que surge de um lampejo de genialidade.

 

Ela vem de percepções únicas que são cuidadosamente recolhidas, testadas, analisadas, depuradas, testadas novamente, analisadas e assim por diante. Inovadores bem-sucedidos começam pequenos e aprendem. Eles falham rápido, aprendem rápido e tentam sucessivas vezes até que uma verdadeira inovação se revela – uma que possa responder a um problema genuíno ou necessidade do mercado.

 

E é geralmente esse problema ou necessidade que motiva o processo de novação na SIG. Trata-se de um processo baseado no chamado Modelo de Inovação por Oxigenação – uma jornada centrada no consumidor que começa com a descoberta das necessidades e geração de ideias, e termina com os testes e implementação dos conceitos.

 

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Esse modelo cria uma abordagem estruturada que garante a eficiência da SIG em todos os aspectos do processo de inovação, não deixando nada ao acaso, coincidência ou à emoção. É também um processo que não depende simplesmente de perguntar o que os consumidores precisam, uma vez que o que os consumidores dizem, fazem e pensam são três coisas bem diferentes.

 

Começo e fim com os consumidores

 

Antes de a Apple desenvolver a primeira geração do seu iPod, por exemplo, os consumidores não disseram a ela que precisavam daquilo que o iPod oferece. Os consumidores frequentemente são incapazes de articular suas necessidades em grupos de focalização ou pesquisas de mercado, o que significa que as empresas precisam observar os consumidores em suas vidas cotidianas – descobrir como eles compram produtos, o que os motiva em suas decisões e como eles usam os produtos.

 

Somente quando a SIG tem informações valiosas sobre o que os consumidores de fato estão fazendo e pensando, a inovação centrada no consumidor pode acontecer. Com centenas de insights e comportamentos em potencial, ela inicia um processo de concepção de ideias, no fim do qual as ideias são desenvolvidas na forma de maquetes e protótipos, antes dos testes formativos – avaliando tudo, da eficiência e eficácia à satisfação das perspectivas do consumidor.

 

Em nossa série de blog Inovação na SIG, vamos mergulhar fundo em todos esses estágios da jornada de inovação da SIG. Vamos explorar como a SIG pode criar novas soluções de embalagem que atendam as novas exigências do mercado. E vamos lançar uma luz sobre as inovações recentes da SIG – combismile -, examinando como elas foram resultado de um processo estruturado que une observação, concepção de ideias, criação de protótipos e testes.

 

Fique ligado para a parte dois de nossa série, quando vamos tratar da observação do consumidor com pesquisas etnográficas – o primeiro e crucial estágio da inovação pela descoberta de necessidades.

 

Enquanto isso, quer saber mais sobre a inovação na SIG? Contate-nos agora ou saiba mais sobre nosso compromisso com a Inovação & Diferenciação de Produtos.

Data de postagem
  • novembro 27, 2018