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Fábricas do futuro

Na parte três da série The Big Questions, que explora o futuro da indústria de alimentos e bebidas, imaginamos como as fábricas poderão ser e funcionar no mundo de amanhã Na parte um da série As Grandes Questõ...
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Na parte três da série The Big Questions, que explora o futuro da indústria de alimentos e bebidas, imaginamos como as fábricas poderão ser e funcionar no mundo de amanhã

 

Na parte um da série As Grandes Questões, vimos como as embalagens poderão evoluir no futuro, enquanto que na parte dois imaginamos o que poderemos estar comendo e bebendo nas próximas décadas. Mas como os produtos serão fabricados? Que diferenças poderemos ter na produção? E como isso vai afetar a maneira como trabalhamos? Em suma, como serão as fábricas do futuro?

 

Encontrando nosso lugar

 

Grandes armazéns onde frotas de robôs autônomos se movem numa velocidade incrível, se alternam em tarefas complexas e se comunicam uns com os outros em sua própria linguagem. Tudo isso sem ter nenhuma pessoa por perto. Isso é coisa de ficção científica, em que as fábricas do futuro são sempre apresentadas como lugares onde a necessidade dos seres humanos foi praticamente eliminada.

 

Longe de nos tornar redundantes, a maioria dos especialistas acredita que as fábricas do futuro vão simplesmente mudar a maneira como trabalhamos. O objetivo inicial da robótica e da automação foi aliviar os trabalhadores de tarefas manuais, repetitivas ou perigosas. E com as constantes evoluções tecnológicas, isso vai prosseguir. Estamos nos afastando mais do planejamento e do desempenho de tarefas, em direção a funções técnicas mais criativas – inovando em soluções, resolvendo problemas complexos e colaborando de perto com as máquinas.

 

Quer saber mais sobre o futuro do trabalho? Ouça o economista David Autor discutir por que a automação não vai acabar com todos os empregos dos seres humanos.

 

 

O Homem encontra a máquina

 

Tarefas manuais aprimoradas pelas máquinas são vistas cada vez mais nas fábricas modernas com os robôs colaborativos, os chamados co-bots. Os co-bots podem trabalhar junto com os humanos para proporcionar um desempenho melhor do que qualquer um dos dois teria trabalhando independentemente. Isso significa que os fabricantes podem decidir melhor quais tarefas automatizar e quais realizar manualmente, tornando com isso as linhas de produção mais eficientes.

 

Os co-bots podem também remodelar todo o conceito de chão de fábrica. Se os robôs podem trabalhar com segurança lado a lado com os humanos, eles podem ser usados longe do mundo controlado e seguro do chão de fábrica. Na indústria de alimentos e bebidas, os co-bots com membros ágeis, sensores inteligentes e parâmetros de segurança avançados, poderão acelerar dramaticamente os processos de transporte de produtos da fábrica para as prateleiras. A agilização da coleta, colocação, triagem e carregamento é apenas o começo.

 

Quer ver os co-bots em ação? Veja co-bos trabalhando lado a lado com pessoas na Hannover Messe, uma importante feira comercial da área de tecnologia industrial.

 

 

O máximo em flexibilidade

No setor industrial, as linhas de produção estão ficando mais flexíveis, ágeis e inteligentes – tornando os ajustes de formato, velocidade e técnicos mais rápidos do que nunca. No futuro, todos os sistemas automatizados provavelmente terão um grau elevado de controle adaptativo e capacidade de autoaprendizagem. Eles poderão monitorar e aprender, mudando instantaneamente entre tipos de produtos e fazendo ajustes técnicos sem interromper a produção.

 

Esse grau de flexibilidade será possível graças aos avanços em hardware e software. Um número cada vez maior de sensores permitirá aos sistemas se adaptarem em tempo real, enquanto avanços na inteligência artificial permitirão às máquinas executar uma variedade complexa de tarefas. Aliado a isso, a impressão em 3D ‘on site’ vai reduzir a dependência de fornecedores distantes, enquanto soluções industriais digitais levarão a gestão de ativos a novos patamares de eficiência.

 

Quer saber mais sobre o potencial da impressão 3D? Ouça do químico e inventor Joseph DeSimone quais são as implicações da impressão 3D, que é cem vezes mais rápida que o processo atual.

 

 

Quer saber mais sobre a criação das fábricas do futuro? Confira nossa série Ajudando a criar o futuro com a GE Digital, onde exploramos como a SIG e a GE Digital estão inovando juntas para ajudar os fabricantes a concretizar uma nova era de inteligência e tomada de decisões orientadas por dados.

 

Você também pode ler sobre nossa plataforma Smart Factory  – um esforço para oferecer sistemas habilitados pela Internet das Coisas, soluções e serviços técnicos que criam fábricas mais inteligentes, conectadas e automatizadas. Ou entre em contato para saber o que a SIG pode fazer pela sua empresa.

 

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